Poucos sabem que ele é o responsável pelas playlists da Renascença. Pelos colegas da rádio é tratado como “To Jó”. O grande público conhece-o como António Jorge. O coordenador musical do grupo Renascença e produtor do Top+ diz ser já um “quarentão”, mas manter um espírito jovem. Gosta muito de música (como evidencia em cada projecto laboral), de cinema e de mar.
Entrou na Renascença como paquete. “Comprava cigarros aos doutores e levantava vencimentos no final do mês”, conta. Entretanto, surgiram algumas oportunidades de entrar em antena, não as desperdiçou. Foi também repórter e locutor na RFM, fez vários programas de autor, produziu spots e campanhas publicitárias. Saiu do grupo Renascença, esteve em rádios locais, mas em 2004, a estação convidou-o a voltar.
Escolhe as músicas que passam na Renascença todas as semanas, sempre a pensar no ouvinte-tipo que é, nas palavras do próprio António Jorge, “uma Isabel, com 40 e poucos anos, casada, mãe de filhos, que gosta de cinema, teatro e [cujos] filhos navegam imenso na Internet, vêm a SIC Radical, etc....”. Tenta “perceber o que é que ela quer ouvir quando sai de casa para levar os miúdos ao colégio, por exemplo”. Diz que, naqueles quinze minutos, a Renascença tem que mostrar a sua “melhor música”, o seu “melhor conteúdo”. Preocupa-se com a promoção da boa música portuguesa, tanto neste trabalho como nas várias rubricas que faz na Renascença.
“Um mundo de magia, feito de silêncios, de respirações e de encantamento”. É desta forma que António Jorge descreve a rádio. “Fazer rádio é essencialmente respeitar quem está do outro lado ”. Contudo, se lhe colocarem a velha pergunta cliché “rádio ou televisão?”, a resposta é rápida: “os dois meios são fantásticos”. Diz-se “feliz”. “Tenho o privilégio de fazer aquilo que gosto, trabalhar com música, com comunicação, com pessoas altamente criativas”, acrescenta.
AS ESCOLHAS DE ANTÓNIO JORGE Jorge
Escolhe as músicas que passam na Renascença todas as semanas, sempre a pensar no ouvinte-tipo que é, nas palavras do próprio António Jorge, “uma Isabel, com 40 e poucos anos, casada, mãe de filhos, que gosta de cinema, teatro e [cujos] filhos navegam imenso na Internet, vêm a SIC Radical, etc....”. Tenta “perceber o que é que ela quer ouvir quando sai de casa para levar os miúdos ao colégio, por exemplo”. Diz que, naqueles quinze minutos, a Renascença tem que mostrar a sua “melhor música”, o seu “melhor conteúdo”. Preocupa-se com a promoção da boa música portuguesa, tanto neste trabalho como nas várias rubricas que faz na Renascença.
“Um mundo de magia, feito de silêncios, de respirações e de encantamento”. É desta forma que António Jorge descreve a rádio. “Fazer rádio é essencialmente respeitar quem está do outro lado ”. Contudo, se lhe colocarem a velha pergunta cliché “rádio ou televisão?”, a resposta é rápida: “os dois meios são fantásticos”. Diz-se “feliz”. “Tenho o privilégio de fazer aquilo que gosto, trabalhar com música, com comunicação, com pessoas altamente criativas”, acrescenta.
AS ESCOLHAS DE ANTÓNIO JORGE Jorge
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